Inventar uma história partindo das palavras:

Uma princesa com sorte

         Era uma vez uma princesa chamada Lili, que vivia no seu palácio.

Vivia feliz rodeada de criados, que eram anões simpáticos e trabalhadores, mas por outro lado, a madrasta de Lili era má e implicava com ela.

         Um dia, a madrasta malvada zangou-se com ela e expulsou-a de casa.

         A princesa Lili partiu a chorar e os seus amigos anões segredaram-lhe ao ouvido, que fosse viver para uma casinha que eles tinham no topo de uma montanha.

         Era inverno e a princesa caminhou pelos campos cheios de neve, tremendo de frio. Quando finalmente chegou à casa dos anões, acendeu a lareira e aqueceu-se.

         Ela estava infeliz por se sentir sozinha e começava a sentir muita fome. Olhou e apenas viu em cima de uma mesa uma cestinha com uma única maçã. Pegou nela e comeu-a.

         O príncipe Adalberto, que andava a caçar naquela montanha, passou junto da casinha dos anões e viu a chaminé a deitar fumo. Como tinha frio resolveu bater á porta.

          A princesa não abriu, pois estava caída no chão. Tinha desmaiado ao comer a maçã, que a madrasta malvada mandou colocar na mesa, quando ouviu os anões dizerem à princesa, para se abrigar na casa da montanha.

         O príncipe entrou pelas traseiras e viu a princesa desmaiada. Ligou para o cento e doze e pediu socorro.

         A ajuda chegou num helicóptero da emergência médica e a princesa foi levada ao hospital.

         Depois de ser socorrida, salvou-se e perguntou aos médicos quem a tinha levado ao hospital e eles apontaram-lhe o príncipe.

         Ela agradeceu-lhe muito e entre eles houve uma grande amizade, que resultou em casamento.

         Ao sinos tocaram alegremente, anunciando o casamento que se realizou na capela do palácio real.

         Os anões foram convidados para padrinhos e nomeados mordomos e a madrasta foi castigada pela sua má ação.

         O PRÍNCIPE E A PRINCESA VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE!

Desenho de Ana Margarida Antunes

Desenho de Diana Nunes      

Texto coletivo – 10 de janeiro de 2013